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Honda CG 160 é a quinta moto mais econômica do Brasil
O mercado brasileiro tem experimentado um crescimento significativo no número de motocicletas emplacadas, conforme dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De janeiro a agosto de 2025, o país registrou 1.407.911 unidades, representando uma alta de 12,31% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 1.253.629 motocicletas.
A Fenabrave informou que o mês de agosto foi particularmente produtivo, com 185.454 novos emplacamentos, um aumento de 3,99% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No entanto, é importante notar que essa alta não se repete quando comparada ao mês anterior, quando foram registradas 193.161 motocicletas. O presidente da Fenabrave, Arcelio Junior, atribuiu esse crescimento menor à redução na produção de motos causada pela paralisação das montadoras que realizam manutenções em seus parques fabris.
Apesar disso, a expectativa é de que o ano de 2025 seja um recorde para emplacamentos de motocicletas. O segmento continua a crescer e já responde por mais de 40% dos veículos emplacados até o momento. A Honda CG segue na liderança das vendas, ultrapassando as 300 mil unidades desde o início do ano.
Um dos fatores que contribuem para esse crescimento é a economia associada às motocicletas. Muitos modelos, como o Honda CG 160, são considerados opções econômicas para os consumidores, oferecendo uma combinação de preço e desempenho que atende às necessidades de muitas pessoas. O modelo em questão é notoriamente conhecido por sua eficiência e baixo custo de manutenção.
Além disso, a expansão da frota de motocicletas também está relacionada à crescente popularidade desses veículos como meio de transporte urbano. Com o aumento do tráfego nas cidades brasileiras, as motocicletas se tornaram uma opção viável para muitos, oferecendo agilidade e facilidade de manuseio em áreas congestionadas.
A Fenabrave destaca que a projecção é de um ano recorde para emplacamentos de motocicletas. Com o segmento continuando em crescimento e responsável por mais de 40% dos veículos emplacados até agora, é provável que as vendas se mantenham altas ao longo do ano.